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 Um amor que tenta sobreviver em meio a intrigas, orgulho, ódio, rixas e ao temperamento explosivo dos apaixonados.Jonas sonha em reerguer a fazenda de sua família. Seu jeito destemido e impetuoso conquistou bons amigos e alguns inimigos, e o maior deles é Jack Monteiro, fazendeiro poderoso que domina a pequena cidade de Vale da Mata com mãos de ferro. O destino faz com que Jonas esbarre em Mônica, a atrevida e sensual filha do rival, que volta do Rio de Janeiro e mexe com a cabeça de muitos homens. Orgulhoso demais, o cowboy não se conforma em se ver balançado pela caçula dos Monteiros. Mas a morena, também de personalidade forte, não dá o braço a torcer até conquistar o rapaz...

Ao terminar esse livro eu pensei: gente, porque cargas d'água eu nunca havia lido algo com cowboys? Porque, nossa, esse leitura foi de faltar o ar.

ALOOOOOOOOOOOOOOU GALERA DE COWBOY!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Logo no início do livro conhecemos Jonas Maia – nosso cowboy protagonista – e sua rixa com Jack Monteiro, um fazendeiro que não mede esforços para crescer com suas terras e que domina a cidade de Vila da Mata com mãos de ferro. Jack tem duas filhas, mas é Mônica, a caçula que desperta o interesse do cowboy. Em um encontro sem querer logo após sua chegada do Rio de Janeiro.

Eles se interessam mutuamente, mas quando descobre que Mônica é uma Monteiro, Jonas fica desesperado. Ele quer se afastar dela, mas não consegue. E então começa desenrolar a história. O caçula dos Maia com a caçula dos Monteiro. Quase um Romeu e Julieta, não é mesmo? Apesar de Jonas não querer assumir nada com Mônica, ele não nega o desejo que tem por ela e nem as crises de ciúmes.

A escrita é bem gostosa e a história segue sem problema algum, me senti envolvida totalmente com a história. Mas faltando cem páginas mais ou menos a história foi ficando cansativa (mas talvez seja porque ultimamente tô bem chatinha pra romances, sabe?). Mônica é mimada e Jonas bruto, mas juntos eles formam um casal fofo. Tive que dar um tempo antes de finalizar a leitura, porque eu queria sentar na frente dos dois e dizer “Ei, escuta. Será que vocês podem se acertar logo? Obrigada”.

Para a minha primeira leitura com esse tema não senti nenhuma dificuldade em nenhum sentido, pode ser que alguns termos me eram desconhecidos, mas a autora tomou todo esse cuidado para nos explicar o motivo de alguns acontecimentos como as gírias daquela região. Isso tornou o livro bem mais próximo.

O livro pode ter tido muitas repetições, mas não deixou de ser um dos meus favoritos.