Resenha: O Místico Sagrado

23.3.17

Resultado de imagem para O Místico SagradoTitulo: O Místico Sagrado
Autora: Raymundo Monteiro
Editora: Selo Jovem
Páginas: 144
Classificação: 
ADICIONE NO SKOOB
O Bem e o Mal estão em todo lugar. Nós somos Yin-yang, bom e mau. E isso nos acompanha por onde andamos. A vida é feita de dualidade, bonito e feio, rico e pobre, luz e sombra, vida e morte. Temos o livre-arbítrio de deixar fluir aquilo que nos for mais sedutor, mais conveniente, mais atrativo...
Melanie tem a missão de salvar sua vida do modo que ela apesar de saber muito bem como se faz, deixa a desejar. Para isso, terá que infiltrar-se na Casa Branca Hospedagem, um lar requintado que esconde tenebrosos segredos e nada é aquilo que parece ser.
A dualidade em pessoa mora ali e a nova hóspede terá que aprender a se defender se quiser sair viva.

Antes de começar, queria pedir desculpa pela minha falha em tardar a resenha. Desculpa em especial ao autor Raimundo, sei que essa espera é chata e prometo não me demorar nas próximas (vai ter continuação, não vai?).

Já começo pedindo o segundo livro, por motivos óbvios O LIVRO NÃO PODERIA TER ACABADO DAQUELE JEITO! Juro pra vocês que fiquei dois minutos olhando pro nada achando que meu exemplar estava com páginas faltando (até olhei no skoob a quantidade de páginas, sério).

Sabe aquela personagem certinha que te faz ficar até com raiva? Esquece! Você não vai encontrar essa personagem, não nesse livro. Sabe porque? Porque Melanie é uma protagonista um pouco diferente, ele não anda no lado certinho da lei.

Ao se infiltrar na Casa Branca Hospedagem com o intuito de se apoderar do símbolo o Olho Místico, acaba descobrindo que ali ninguém é o que aparenta ser realmente, sabe aquele lance de "as aparências enganam?". Ela se depara com os membros da Ordem uma organização criada para deixar o símbolo em segurança. Cês já devem imaginar o que acontece, né? Sua ambição pela joia cresce assim como o perigo que passa a correr para o conseguir. Sua vida depende disso.

A ambição não tem limites. Quando alguém deseja algo e acredita ser merecedor de o possuir e não mede esforços para ter este objeto para si. Melanie encontra na dona da hospedagem uma pessoa perigosa que se deixou levar por esta ambição. Mas me diz, que pessoa ambiciosa não é perigosa? E é assim que a nossa mocinha nem tão mocinha assim, descobre de uma forma dolorosa que a ambição nos leva por um caminho perigoso e muitas vezes sem volta.

Nem preciso dizer dos personagens secundários que dão mais vida ainda para essa trama tão bem elaborada e muito, muito misteriosa. Preparem a pipoca, o refri, o café ou a chuvinha. Esse livro merece muito um lugarzinho nas suas próximas leituras, vai por mim. Não tem erro. 

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